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Plano Redução Fontes Estacionarias Superfície (PREFE) | ELABORAÇÃO DE PLANOS| 190460

O que é Plano Redução Fontes Estacionarias Superfície? PREFE - Plano de redução de emissões de fontes estacionárias previsto no art. O Artigo 6º do Decreto Estadual nº 59.113/13 (SÃO PAULO, 2013) tem por objetivo elaborar medidas para atender aos padrões de qualidade do ar vigentes no Estado de São Paulo.


PLANO REDUÇÃO FONTES ESTACIONARIAS SUPERFÍCIE (PREFE)

O que é Plano Redução Fontes Estacionarias Superfície? 
  PREFE - Plano de redução de emissões de fontes estacionárias previsto no art. O Artigo 6º do Decreto Estadual nº 59.113/13 (SÃO PAULO, 2013) tem por objetivo elaborar medidas para atender aos padrões  de qualidade do ar vigentes no Estado de São Paulo. 
O referido decreto determina que a Companhia Estadual de Meio Ambiente de São Paulo (CETESB) elabore um plano de controle de emissões atmosféricas para cada norma e subdivisão de qualidade do ar, composto pelo PREFE e controle da poluição veicular. (CPPV). 
 O Plano de Redução de Emissões de Fonte Permanente (PREFE) válido foi aprovado pela Portaria nº 289/1/P de 08.10.201. O Decreto Estadual nº 59.113/13  também recomenda o uso da melhor tecnologia possível para o controle da poluição durante a implantação do PREFE. 
Qual é o plano setorial para limitar as emissões de compostos orgânicos voláteis e semivoláteis de instalações de armazenamento, distribuição e granéis de combustíveis? 
"Plano Setorial de Limitação de Emissões de Compostos Orgânicos Voláteis e Semi-Voláteis das Unidades de Armazenamento, Distribuição e Atacado de Combustíveis", aprovado pela Resolução da Diretoria da CETESB nº 119/2021/I/C, incluiu PREFE e "Plano de Redução de Emissões de Fontes Estacionárias" aprovada em 2016 - revisão da indústria de pisos cerâmicos e mineração de argila, de acordo com a Resolução da Diretoria  CETESB nº 120/2021/I/C, nova área geográfica onde as empresas estão localizadas e devem seguir procedimentos especiais para emissão neste setor Guia 
  é uma referência técnica que lista as melhores opções de tecnologias práticas possíveis (MTPD) para auxiliar no diagnóstico das fontes de emissões atmosféricas no estado de São Paulo. O objetivo do guia é orientar sobre as MTPD  utilizadas pelos mais importantes setores industriais e não é a única referência técnica para decidir qual implementação requer um estudo de viabilidade técnica. A exigibilidade da introdução de uma ou outra tecnologia depende da necessidade de adequar as emissões das fontes aos valores limite de emissão previstos em legislação ou  licenças ambientais.
ATENÇÃO:O Treinamento é Noções Básicas de Aperfeiçoamento Livre. *Não é substituto de formação acadêmica ou ensino técnico.

Conteúdo Programático Normativo

MELHOR TECNOLOGIA PRÁTICA DISPONÍVEL (MTPD) Para melhorar o desempenho ambiental global das instalações de tratamento de superfície metálicas ou de plástico, constitui MTPD necessária, mas não suficiente, a implementação e a adesão a um Sistema de Gestão Ambiental (SGA), visando à melhoria contínua das instalações e de processo.
Todas as fontes de emissão de poluentes atmosféricos obrigatoriamente devem atender aos seguintes requisitos:
Todos os pontos de aplicação de produtos para revestimento como tintas, vernizes ou outro produto ou matéria-prima com a presença de solventes devem ter suas emissões captadas e tratadas,
A preparação de matéria-prima envolvendo produtos com solventes devem ser realizadas em salas fechadas, com sistema de exaustão e tratamento dos gases,
O lançamento de efluentes gasosos na atmosfera deve ser realizado através de chaminés, cujo projeto deve levar em consideração as edificações do entorno da fonte poluidora e os padrões de qualidade do ar estabelecidos, e
Deve haver medidor de consumo de combustível de forma individualizada, para cada fonte de combustão;
Descrição sucinta das Técnicas para o Controle das Emissões para Atmosfera:
Técnica ou ECP
Absorção via úmida – Poluente COV
Finalidade: Os compostos gasosos são dissolvidos num líquido adequado (água ou solução alcalina). Pode efetuar-se a remoção simultânea de compostos sólidos e gasosos. O líquido resultante tem de ser tratado por um processo de tratamento de águas residuárias e a matéria insolúvel é recolhida por sedimentação ou filtração (por exemplo: cabine de pintura com cortina d`água).
Absorção via seca – Poluente COV
Finalidade: Os compostos gasosos são absorvidos em um material poroso como cartuchos de papel.
Adsorção em Carvão ativado – Poluente
Finalidade: Adsorção com carvão ativado é um método de filtragem que utiliza um leito de carvão ativado para remover os contaminantes e impurezas, utilizando adsorção química.
O carvão ativado funciona por meio de um processo chamado de adsorção, em que as moléculas poluentes no líquido a ser tratado fica na superfície dos poros do substrato de carbono.
Filtro de Tecido – Poluente MP
Finalidade: Os filtros de mangas são feitos de tecido poroso ou feltro através do qual os gases são forçados a passar para que as partículas sejam removidas. A utilização de um filtro de mangas requer a seleção de um material de filtração adequado às características dos gases residuais e à temperatura máxima de operação.
Lavador de Gazes – Poluente MP e SOx
Finalidade: Os compostos gasosos são dissolvidos num líquido adequado (água ou solução alcalina). Pode efetuar-se a remoção simultânea de compostos sólidos e gasosos. A jusante do lavador, os gases libertados são saturados com água e é necessária uma separação das gotículas antes de descarregar os gases libertados. O líquido resultante tem de ser tratado por um processo de tratamento de águas residuais e a matéria insolúvel é recolhida por sedimentação ou filtração.
Queimadores tipo LowNOx Poluente  – Nox
Finalidade: A tecnologia dos queimadores baseia-se no princípio de redução das temperaturas máximas da chama, retardando, mas completando a combustão, e aumentando a transferência de calor (maior capacidade de emissão de chama). Pode ser associada a uma alteração do desenho da câmara de combustão do forno.
Queimadores tipo Ultra-LowNOx (ULNB) incorporam a combustão por etapas (ar/combustível) e a recirculação dos gases de combustão.
Recirculação de gases residuais –  Poluente Nox
Finalidade: Uma parte do gás residual é recirculada para o processo de cura, secagem ou destruição térmica. Adicionalmente, pode gerar uma redução do consumo de energia. A aplicação da recirculação cuidados especiais para garantir que a qualidade do produto e a produtividade não sejam afetadas.
Recirculação dos gases de combustão – Poluente NOx
Finalidade: Reinjeção dos gases do forno na chama, para reduzir o teor de oxigênio e, consequentemente, a temperatura da chama.
Tratamento Catalítico –  Poluente COVS
Finalidade: O tratamento catalítico é caracterizado pela destruição de COV sem a presença de chama, a temperaturas entre 200 e 500°C, com a presença de um catalizador.
Tratamento Térmico – Poluente COVS
Finalidade: No Tratamento térmico os componentes orgânicos e inorgânicos presentes no ar de exaustão são oxidados e/ou destruídos com a presença de chama, a uma temperatura superior a 700°C. Podem utilizar o poder calorífico do gás a ser tratado e/ou com o uso de combustível gasoso como GLP ou gás natural.

Fonte: CETESB Resolução de Diretoria nº 289/14/P

Normas e Regulamentos

CETESB Resolução de Diretoria nº 289/14/P, de 08/10/2014. O Decreto Estadual nº 59.113/13 preconiza também que, na implementação do PREFE
CETESB Decisão de Diretoria da CETESB nº 119/2021/I/C Plano Setorial de Controle de Emissões de Compostos Orgânicos Voláteis e Semi-voláteis provenientes de Unidades de Armazenamento, Distribuição e Comércio;
CETESB Decisão de Diretoria da CETESB nº 120/2021/I/C,CETESB Atacadista de Combustíveis”, aprovado pela e a revisão  do “Plano de Redução de Emissão de Fontes Estacionárias – Setor das Indústrias de Pisos Cerâmicos e Mineração de Argila” aprovado em 2016;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
OBSERVAÇÕES

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